domingo, 24 de julho de 2011

III Encontro Geral do Apostolado da Bênção


Graça e Paz meus amados irmãos! Deus os abençoe e lhes dê em abundância, a graça do Seu Santo Espírito.

Hoje faz uma semana que nos encontramos na Casa da Fraternidade de Aliança e posso afirmar que estou muito feliz pela presença dos que foram e, em contemplar as maravilhas que o Senhor realiza em nossa caminhada. Somos muito preciosos e o Senhor não tarda em vir nos encontrar!

Na ocasião tivemos duas formações: Tibieza: arma do inferno e Oração: encontro pessoal com Jesus, segundo a espiritualidade de Teresa de Jesus ( Teresa de Ávila). Já comecei a receber as partilhas, conforme combinamos, mas pelo tempo e pela quantidade de pessoas, foram poucas no decorrer da semana. Por isso não percam tempo e as envie. Isto faz parte do nosso estudo, da continuidade da formação.

Sinto pelos que não estiveram lá. Estas experiências são únicas e por mais que venham outros encontros, a graça não será  a mesma. Há também uma quebra no processo... Vendo ainda há necessidade da caminhada, oriento aos que não não estavam presentes adquirir o livreto distribuído no encontro e fazer a leitura das formações, partilhar com os que estiveram  presentes, fazer anotações  e enviar-me  por email. Desde já, estou aguardando.

Outra orientação é que tudo o que foi visto seja de fato meditado, trazido para a vida e caminhada, bem como  nos ajude a dar passos concretos, tanto no que diz respeito a nossa caminhada pessoal, como comunitária. Vimos que as orientações teoricas são importantes, mas sem a prática, sem a vivência se tornam letras mortas, sementes lançadas no meio do caminho, que a gente até acolhe, mas logo são roubadas, comidas e nada fica . Pior, tivemos a opção de mudarmos, de ir adiante, mas preferimos continuar do mesmo jeito, sem da passos, sem abrir espaço para a maturidade humana e espiritual; sem vencer a tibieza. Cuidado, o inimigo de Deus é esperto, astuto e como bem diz  São Pedro, nos rodeia como um  leão que ruge  procurando a quem devorar. 

"Sejam sóbrios e fiquem de prontidão!" Eis a exortação, eis o cuidado para com a nossa vida, com a vida daqueles que nos foram confiados dentro do Apostolado da Bênção. Nossa missão é muito bonita, mas traz em si uma grande responsabilidade em tudo e com todos. Portanto, é preciso que sejamos homens e mulheres de oração, que vai a Fonte, que se mantém unida a ela para poder se da, se derramar em favor dos outros, Lembremos, a missão é nossa, mas toda a graça vem de Deus.

Peço também que por toda esta semana intensifiquemos nossas orações de intercessão. Coloquemos mesmo nossos joelhos no chão a pedir, a clamar ao Deus Bendito da Aliança, em nome do seu Filho Jesus pelo Graça e Paz ; pelos serviços e servidores; por nosso Acompanhante Geral e dirigente do encontro, Pe. Marcos. Tudo é para louvor e honra de Nosso Senhor e bem de nossas almas, do DJC. Tudo precisa ser bem feito, com zelo redobrado, com um amor sem medida, tal é o amor de Cristo por nós, por esta obra que é o nosso Discipulado.

É todo mundo num só coração, num só pedido, numa mesma prece. Quem é da Bênção faz por amor, mas sobretudo porque é missão que nos compete .Porém, todos os discipulos são convocados a rezar. Voltemos nosso olhar, nosso coração para Deus em favor do Graça e Paz e tenho certeza, o Espirito Santo vai incendiar nossos coraçõs, fazer-nos fervorosos no pregar, no louvar a Deus, no ser instrumentos da bênção do Senhor, de sermos discipulos de Jesus. Não podemso ficar parados!

Enfim, algumas fotos do nosso encontro. Com elas, a lembrança do quanto Deus é Bom   e ao escolher seus filhos, dá a  eles o seu amor e a certeza de que estará conosco ate os confins do mundo.

Café partilhado-Daniela, Lena, Maria, Nogueira, Júlia, Cleide e Ercilio

Apostolado da Bênção Fortaleza- Cleide, Daniela, Maria, Socorro França (Coordenadora Local e Geral  da Dev Mariana), Fatima Santos.

Cesar (Apostolado da Bênção A. Bezerra),Eliandro, Vera...

Leila Lemos- Conselheira Geral da Bênção. Ao lado, Sheila Sales- Conselheira Geral das Artes, louvando e adorando ao Senhor, nosso Deus.

Edilma Santos-Conselheira Geral do Discipulado de Jovens-  Ministrando II Formação




Ercilio -Vice Conselheiro Geral da Bênção/Articulador Local do A. Bênção-Fortaleza

Em visita ao encontro, Pe Marcos-Acompanhante Geral

Pe. Marcos ganha da Missionária Soccoro o quadro de São Paulo



Que alegria e felicidade poder dizer: _Senhor Jesus, nós somos teus, o DJC te pertence! Podes Reinar Senhor e fazer em nós a tua obra!

Leila Lemos
Conselheira Geral do Apostolado da Bênção

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Tibieza: a arma do inferno


A vivência da Caminhada discipular tem por meta “alcançar Jesus Cristo, visto que já fomos alcançados pela sua misericórdia, como ensina o Apostolo Paulo : Não que eu já tenha conquistado o prêmio ou que já tenha chegado a perfeição: apenas continuo correndo prara conquistá-lo, porque eu também fui conquistado por Jesus Cristo”. (Fl 3, 12-13)

Assim, o texto a seguir nos mostra o quanto precisamos estar com os olhos fixos em Jesus, pois a glória da meta é a cruz do caminho. Porque o discipulo não é maior que o mestre, e nós somos discipulos de Cristo. Assim como devemos fazer a experiência de sermos atletas de cristo, vivendo a experiência profunda de tudo colocar nas mãos d’Ele.Para isso, é preciso estar vigilante e firmes na caminhada discipular.

É preocupante observarmos quantos tem ou já abandonaram o Caminho, perdido o fervor, bem como, o grande esvaziamento espiritual no mundo inteiro. O povo está caindo na indiferença religiosa. O relacionamento com Deus tem se tornado fraco, principalmente por aqueles que já O conhecem ou tiveram uma profunda experiência com Ele.

Um dos males que tem causado este afastamento é a chamada tibieza, que em primeiro lugar é hesitação em responder ao amor de Deus. E se diz ser também alguém de alma morna, fraca, preguiçosa, desanimada e sem fervor… Esta “doença” traz sérias consequências, não só a nossa vida espiritual, mas a todas as realidades de nossa existência. Ela é consequência do pecado venial não combatido e desenvolve-se com facilidade nas almas que não são amigas das renúncias, sacrificios e orações, o que induzem muitos à uma verdadeira prostração espiritual, ao desânimo desmedido para com as coisas de Deus.

Veja o que nos diz o grande santo da Igreja, discipulo de Jesus, Afonso de Ligório: “Há duas espécies de Tibieza, uma inevitável, e outra evitável.A tibieza inevitável é aquela da qual nem os santos estão livres. Ela abrange todas as faltas cometidas sem plena liberação, mas só pela nossa fragilidadse humana: as distrações na oração, as pertubações interiores, as palavras inúteis, a vã curiosidade, o desejo de se mostrar, o gosto no comer e no beber, os movimentos de sensulidade não controlados prontamente, e tantos outros. A tibieza evitável é aquela que impede nossa santificação: cometer pecados veniais refletidos, ou seja, pecados cometidos de olhos abertos, que poderiam ser evitados em nossas vidas, com a graça de Deus. Santa Tereza dizia: ‘Que Deus nos livre dos pecados deliberados, por pequeno que seja!” Assim, por exemplo, as mentiras voluntárias, as pequenas murmurações, as imprecações, os ressentimentos, o caçoar do próximo, as palavras picantes, a vaidade, as antipatias nutridas no coração, a afeição desordenada a pessoas de outro sexo.’Esses pecados são como vermes que não se deixam conhecer enquanto não roerem as virtudes em nós...Com as coisas pequenas o demônio vai abrindo buracos onde entram coisas grandes’ ”.

Tudo isso permite-nos perceber que a tibieza é um fermento do diabo, que quer arrastar todos para o inferno, a começar por aqueles que estão na vida com Deus. E nesta investida, se não tomarmos cuidado, o diabo vai vencendo, pois o tíbio, mesmo diante da Eucaristia, torna-se insensível. O seu coração se fecha à ação do Espírito e o novo que Deus tem para sua vida. De modo que acaba por tornar-se uma pessoa carrancuda, mal-humorada, triste, insatisfeita, rancorosa, entristecendo-se com o progresso espiritual do outro. Perde, de fato, o sentido da vida, e por fim tende a abandonar tudo, todo progresso espiritual com Deus. Porém, vale ressaltar, se o tíbio não abandonar tudo, vai fazendo com os outros, que estão na caminhada ou na comunidade com ele, esfriar na fé também, tornando-se tíbios como ele.

Por isso, e cada vez mais se vê, muitos irmãos deixando a Igreja, por falta de fervor e ardor na vida espiritual. Inclusive alguns padres deixam o ministério, porque perderam o sentido da sua vocação, deixando-se ser levados pela tibieza, esfriando na vida de oração, na intimidade com Deus e, assim, muitos têm caído no sedentarismo, despencado no ativismo e finalmente deixará tudo e tantas pessoas infelizes .” A vida vira rotina quando não se faz mais as coisas com fervor. Perde-se a empolgação missionária e o gosto de ser consagrado ao Senhor”.

A tibieza também tem destruído muitos grupos de orações. É notório que muitos grupos perderam o essencial, que é a intimidade com Deus, a vida no Espírito e o ardor na oração, deixando-se ser apenas conduzidos pela razão humana afim de entender as coisas do Espírito. Outros também foram atacados pela tibieza por causa da disputa por cargos, onde um quer ser melhor que o outro, ou pela inveja que vai surgindo dos dons e carismas confiados a Deus a cada um.

Notemos que numa das passagen biblicas o Senhor faz uma advertência aos que são mornos: “Conheço a tua conduta. Não é frio, nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, porque és morno, nem frio ou quente, estou para vomitar-te de minha boca” (Ap 3,15-16). Vejamos bem: Oxalá fosses frio!”? Sim. È melhor ser frio, isto é, despojado da graça de Deus do que ser desleixado. È melhor ser frio, porque quem é frio pode mais facilmente corrigir-se tocado pelo remorso da consciência, do que ser uma pessoa tíbia espiritualmente. Estes acostumam-se a ficar dormindo nas suas faltas, não pensa no seu mal, não pensa em se emendar, e assim a sua cura se torna quase desesperada. São Gregório escreve: “a tibieza, que deixou o fervor, cai no desepero”.

Mas, uma vez entrando em um estado de tibieza, é necessário buscar em Deus, sair desta situação, que humanamente é difícil, mas não impossível. Com a graça de Deus e o auxílio do Espírito Santo, venceremos o veneno que ela é. Para tanto, é preciso tomar consciência da nossa condição de necessitados de uma renovação constante do Espírito Santo em nossa vida.

Claro, sair da tibieza não é fácil! É preciso ter um esforço muito grande para estar na presença do Senhor, para rezar. Porque a tibieza vem acompanhada de preguiça, desânimo, indisposição, insatisfação, murmuração e se conformar com pouco. Ela insiste em nos amarrar aos pecados, principalmente aos vicios veniais. Ela retira nossa força de lutar pra sermos de Deus e superarmos nossos pecados e falhas e, assim nos acostumarmos com o “feijão-com-arroz de todos os dias”, da vidinha de oração que temos contendado-nos com o pouco, sabendo que Deus tem muito para nos ofertar.

Por isso, um passo fundamental é buscar uma vida no Espirito. Entregar-se inteiramente à sua ação restauradora. Buscar ver as coisas de Deus como novas, pois de fato o são. Não deixar que a rotina tomar conta de nossas vidas. Prostar-se aos pés do Senhor, pois o clamor constante e a abertura necessária à ação da graça farão de nós homens e mulheres fervorosos, capacitados pelo Espírito a transbordar no mundo o amor infinito de Deus. “O único remédio contra a tibieza é o Espírito Santo, porque não existe verdadeiro fervor se não for inflamado pelo fogo do Espírito.” O pecado endurece o coração e torna a pessoa indiferente a Deus. Já o Espírito nos aponta as raízes do pecado, fortalece-nos para a batalha, fecunda em nós os seus dons, purifica-nos, aquece e inflama o nosso ser”.

Se comparando o que o Senhor faz conosco, temos o seguinte. O fogo quando atinge a lenha úmida, primeiramente a purifica, tirando-lhe toda a umidade, para depois inflama-la continuamente até que ela se torne totalmente incandescente. E, muitas vezes, o fogo da provação e da correção na nossa vida, é justamente o Espirito Santo que esta nos preparando_ a nós que somos como esta madeira_ para vivermos totalmente tomados pelo Seu fogo, para que tenhamos uma vida n’Ele( Espírito Santo).

Olhemos para os apóstolos antes de Pentecostes: eram tíbios, incapazes de vigiar uma hora, discutiam sempre sobre quem seria o maior, ficavam espantados diante de qualquer ameaça. Depois que o Espírito veio sobre eles como línguas de fogo, tornaram-se a imagem viva do zelo, do fervor e da coragem. Fervorosos no pregar, no louvar a Deus, no fundar e organizar as Igrejas e, enfim, no sacrificar a vida por Cristo.

Num dos artigos que li, o autor citava que “Cirilo de Jerusalém um dia escreveu: “Os apóstolos receberam o fogo que queima os espinhos dos pecados e dá esplendor à alma”, e um escritor medieval continuou: “O Paráclito que, em línguas de fogo, desceu sobre os apóstolos e os discípulos, desce também sobre nós como fogo: para queimar e destruir a culpa, para purificar a natureza, para consolidar e aperfeiçoar a graça, para expulsar a preguiça de nossa tibieza e acender em nós o fervor do seu amor” (Hermann de Runa, Sermões Festivos, 31). ( Fonte: Canção Nova)

Muitos santos passaram por um longo período de tibieza, mas nenhum deles foi santo sem ter sido encharcado, queimado, transformado pelo poder e ação viva do Espírito Santo. “Passei nesse mar tempestuoso quase vinte anos, ora caindo ora levantando. Mas levantava-me mal, pois tornava a cair. Tinha tão pouca perfeição que, por assim dizer, nenhuma conta fazia de pecados veniais. Se temia os mortais não era a ponto de me afastar dos perigos. Sei dizer que é uma das vidas mais penosas que se possa imaginar. Nem me alegrava em Deus, nem achava felicidade no mundo. Em meio aos contentamentos mundanos, a lembrança do que devia a Deus me atormentava. Quando estava com Deus, perturbavam-me as afeições do mundo” (Santa Teresa de Jesus). No entanto, Teresa nunca deixou de rezar!

Por estas razões, se quisermos resistir a este mal que nos afasta de Deus, precisamos redobrar nossa atenção e nos esforçar para ter vontade de rezar. Ter uma vida no Espírito; suplicar o dom de línguas, arma eficaz contra os males da alma “O Espírito vem em auxílio da nossa fraqueza, pois nem sabemos o que convém pedir; mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis”(Rm 8, !4-27); Buscar todo o ardor que provém no Espirito. Ele nos devolve o ânimo espiritual, o fervor e a alegria de ser de Deus. “por isso, quero exortar-te a reavivar o carisma que Deus te conscedeu pela imposição de minhas mãos. Pois Deus não nos deu um Espírito de covardia, mas de força, de amor e de moderação” (2 tm 1, 6-7).

Esforçar-nos em tudo, é a ordem, mas principalmente voltar ao primeiro amor, viver como se fosse a primeira vez que esta encontrando com o Senhor: ” Mas há uma coisa que eu reprovo: você abandonou seu primeiro amor. Preste atenção:repare onde você caiu. Converta-se e retorne o caminho da antes ”. (Ap 2, 4-5a)

Pelo visto, já temos antídotos suficientes para ir travando a batalha e da a Deus, só a Ele , nossa vitória.Porém, quero ressaltar aqui outros pontos que nos são orientados por Santo Afonso de Ligório, que conforme ele escreve, são meios para deixar a tibieza e caminhar na perfeição. Vejamos:

1- o desejo de perfeição: os santos desejos são asas que nos fazem voar da terra. Ele nos dá força para caminhar na perfeição, nos faz progredir na caminhada para avançar para Deus; Santa Teresa sobre isso dizia que “os nossos pensamentos sejam grandes, porque deles nascem nosso bem... É preciso não diminuir os nossos desejos, mas confiar em Deus; esforçando-nos, chegaremos pouco a pouco até onde os santos chegaram com a graça de Deus”.
2- a decisão de ser de Deus: dar-se todo a Deus. E, São Francisco de Sales fala: “é preciso começar com uma grande e firme resolução de dar-se inteiramente a Deus, prometendo-Lhe que queremos pertencer a Ele para sempre, sem nenhuma reserva”;
3- a meditação: a razão é que, sem meditação, não há luz e se caminha na escuridão. A meditação é a fornalha onde se acende e se conserva o fogo do amor a Deus. Santa Catarina de Bolonha diz: “Quem não medita muito, fica sem o laço de união com Deus. Nessa situação não será difícil para o demônio, encontrando a pessoa fria no amor de Deus, levá-la a se alimentar com uma fruta envenenada”;
4- a comunhão freqüente: as pessoas que comungam freqüentemente avançam na vida espiritual , no amor a Jesus Cristo e é destruída dentro de si a tibieza;
5- a oração: Deus nos faz conhecer, pela oração, o grande amor que nos tem.Por isso ela se torna poderosa junto de Deus para nos alcançar todos os bens; afastar-nos das tentações, resistirmos ao pecado e para alcançarmos a graça da perseverança final, isto é, de morrer na amizade de Deus.

Estes pontos estão concatenados com nossa missão discipular e servem também de bússula neste seguimento. Lembro ainda que o remédio para a tibieza não é a somente o fervor, mas sim, o próprio Espírito Santo, que é o remédio para ela e para nosso desânimo. Só o fervor seria como dizer a um doente que o remedio para ele é a saúde, ignorando que este é o seu problema: a falta de saúde.

Deste modo, outro ponto de suma importância, são os nossos Estatutos, firme referência de seguimento, zelo e cuidado para não sermos derrotados por esta arma do demônio. Nossa MOPD diária é escudo, é armadura, e proteção. È intimidade, profundidade, é encontro como o amor generoso e cuidadoso do Senhor. Se a ele nos apegarmos, bem como a nossa disciplina, não será encontrado em nós frieza, mas discipulos fervorosos, amorosos e cheios do Espirito santo no assumir de nossa missão de sermos canais da Bênção de Deus, enquanto somos e formamos novos discipulos para Jesus.

Por isso precisamos viver constantemente um Santo Pentecostes. Quando invocamos o Espirito Santo, Clamamos: “Vinde Espirito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor”, e ainda: “aquece o que esta frio”, nossos ossos secos, nossa esperança morta (Ez 37)retornarão a vida por meio da poderosa ação do Espirito Santo e então, sairemios de nossos túmulos e seremos um verdadeiro exército em ordem de batalha.

Mãos e corações á obra, discipulos de Jesus!


Leila Lemos
Conselheira Geral do Apostolado da Bênção

Fontes de estudo: Site CN/ Com. Shalom; Livro: Práticas da amor a Jesus Cristo- Sto. Afonso de Ligório

terça-feira, 12 de julho de 2011

III Encontro Geral do Apostolado da Bênção


Queridos irmãos, Graça e paz!

Estamos a poucos dias da realização no nosso Encontro de Espiritualidade e Formação, na Casa da Aliança. É o terceiro a realizar-se este ano, para glória de Deus, nossa alegria e crescimento do Nosso Discipulado.

Esta semana é de preparação e oração, por isso peço que todos intensifiquem suas orações de intercessão, pedindo, clamando que as bênção sejam derramdas em nossos corações e que tudo que for obstáculo a querer impedir nossa presença: o desãnimo, a preguiça, a murmuração e outros, sejam tudo derrotado no Nome de Jesus, para Sua glória e bem de nossas almas.

Como combinamos no encontro anterior, os articuladores devem ligar para informar o número de pessoas que irão participar, de cada Apostolado Local e alguns ainda não o fizeram, o que compromete algumas das decisões que precisam ser tomadas e providenciadas. Assim, espero que ate no máximo amanhã(13/07) tudo seja encaminhado, ligando para mim ou Ercílio/Marlene (8827-0057).A Contribuição do almoço e despesas ordinárias deste encontro é de R$ 7,oo a ser repassado no domingo.O café da manhã e lanches são partilhados. Cada discipulo traz alguma coisa e todos nós nos servimos, numa grande e bonita partilha

Lembro também que nossa Casa está em construção, como esta sendo postado no Blog da Fraternidade de Aliança. O Salão da Fraternidade de Aliança será inaugurado no Graça e Paz! Assim, unamo-nos a rezar e a pedir para que Deus abençõe e tudo seja realizado/construido para que o Nome de Jesus seja exaltado e o Discipulado cresça na qualidade e quantidade. "ide e fazei discipulos por toda parte".

Glorifiquemos a Deus com nossas vidas, trabalho e missão!


Leila Lemos
Conselheira Geral do Apostolado da Bênção