quinta-feira, 24 de junho de 2010

Encontro de Espiritualidade e aprofundamento do Apostolado da Bênção



"Invoca-me e eu responderei e te anunciarei coisas grandes e inacessíveis, que tu não conheces" (Jr 33,3)

Deus sempre cumpre o que promete. Nós o invocamos e Deus derramou sobre nós o seu imcomparável poder...

Não dá para descrever a experiência de amor que vivemos domingo, dia 20 de junho, na Casa Graça e Paz por ocasião do II Encontro Geral do Apostolado da Bênção.Só posso dizer que Bendito seja Deus que nos reuniu e 'fez grandes obras ao nosso favor'.

O convite que faço agora é focarmos nossa atenção ao chamado que o senhor nos faz: sermos apóstolos da bênção, portadores da graça de Deus, lembrando que "com seu divino poder, Deus nos concedeu todas as condições necessárias para a vida e a piedade, através do conhecimento de Jesus que nos chamou por sua própria glória e virtude".

É grande nossa responsabilidade, lembremo-nos! Aquele que é Caminho nos convida a também sermos caminhos para outros tantos. Por isso, não esqueçamos que o primeiro que precisa segui-lo sou eu mesmo. Como já meditavámos com a belíssima frase de Santo Agostinho: Eu amo Jesus Cristo e por isso mesmo ardo em desejo de lhe dar almas; antes de tudo a minha, depois um número incálculável de outras".

"A única maneira de tornar nossa vida cristã frutuosa é bebendo, por primeiro, da fonte que tanto nós convidamos os outros a beberem: Jesus. Sem isso vamos morrer na sequidão de um trabalho infrutífero que já não atrai mais ninguém, que já não muda mais a vida de ninguém, que já não mais impacta, questiona e arrasta".

A vida em Deus que nós propomos aos outros, vivamo-nas primeiro. As graças que nós oferecemos aos outros através das nossas pregções, orações, ministérios, expereimentemo-nas primeiro. Ninguém pode dar aquilo que não tem.

Se é a vida de Cristo que somos chamados a viver, é oportuno nos questionar: Tenho reservado tempo para as minhas orações pessoais, a Meditação Orante da Palavra de Deu? Tenho reservado tempo de recolhimentos a sós com Deus como fazia o próprio Jesus ao se retirar para os montes , a fim de se encontrar com o pai?

Deixo essas indagações e o profundo desejo de que cada Apostolado Local zele por aquilo que lhe é próprio. Logo seremos um grande exército e em ORDEM DE BATALHA.


Vejamos algumas fotos de nosso preciosos momentos.



















sábado, 5 de junho de 2010

SER DISCIPULADO É BOM DEMAIS!



Hoje, ao ler a postagem do Pe. Marcos, nosso Acompanhante e fundador do Discipulado de Jesus Cristo, voltei meus pensamentos para contemplar a minha história dentro dessa obra, que na verdade é, minha grande família de fé, formação, missão e aqui quero partilhar porque SER DISCIPULADO É BOM DEMAIS!

Eu conheço o Discipulado desde o começo. Faço parte das primeiras lutas, dos primeiros desafios e que não foram poucos. Trilhei com essa obra os pequenos passos no assumir nossa identidade, de encarná-la e hoje alegro-me com os grandes passos dados em nossa caminhada discipular, dos degraus que fomos galgando ao longo desses 10 anos. Percebo nitidamente a mão de Deus em tudo. É uma obra inteiramente d'Ele, pois esse projeto primeiro era d'Ele e que foi colocado, por escolha do próprio Deus no coração do Padre Marcos Oliveira para assumi-lo para nós e que me alcançou por Sua tão grandiosa misericórdia.

Recordo-me que eu estava completamente afastada da Igreja, nem mesmo fazendo o mínimo: ir as missas dominicais. Encontrava-me totalmente sem sentido, sem rumo. Minha vida era um marasmo e no final de maio de 2000 começou a transformação. Num fim de tarde, voltando do trabalho, encontrei em minha casa Pe. Marcos (que pouco conhecia). Ele era Vigário Auxiliar e responsável pelos Agentes de Pastoral da Paróquia de Cascavel. Tinha passado a tarde visitando a localidade, atrás de pessoas que quisessem começar a organizar uma Comunidade da Paróquia. Após muitos convites, nenhuma pessoa assumiu o compromisso. Alguns ainda demonstraram o desejo de participar de alguma atividade da Igreja, mas ninguém aceitou o compromisso pedido.

O padre precisava de pessoas que começassem a ser elos de ligação entre a localidade e a Paróquia e no decorrer da caminhada a Comunidade seria organizada. Resolveu ir embora após a pescaria frustrante. Já tinha passado bastante da minha casa quando sentiu Deus mandando-o olhar para trás e que entrasse naquele lugar. Voltou e entrou. Foi quando ficou conversando com a minha mãe até o momento da minha chegada. Então, explicou-me a razão da sua visita e me fez o convite para começar a ser representante da minha localidade na Paróquia.

Senti que ele havia sido enviado por Deus para mostrar-me o caminho da volta e, mesmo sem me achar digna e pronta, dei meu sim seguramente.
A forma de Deus mostrar seu amor por mim foi tão extraordinária que algo novo brotou do meu coração. O desejo de ser toda de Deus foi aos poucos tomando conta do meu ser. A partir disso, toda a força que faltava para pôr fim àquela prisão me foi dada e, de passo em passo, o Senhor foi devolvendo-me a alegria, a paz e o desejo de viver uma vida nova na Graça dAquele que tomou para si as minhas dores.

Voltei para a Igreja. Busquei a Confissão e a Comunhão depois de anos. Passei então a ver e a experimentar a Eucaristia como a rocha firme de minha nova vida. Passados três meses daquela visita fui convidada a participar do Discipulado de Jovens. Aceitei e, extraordinariamente, dois meses depois, já ingressava no grupo dos que fariam o Compromisso de Aliança.
(trechos do testemunho escrito para o Irmanador nº 5).
Minha volta, minha primeira conversão estava intimamente ligada a tudo o que Deus faria depois... Logo após o primeiro Compromisso de aliança, por sua missão sacerdotal Pe Marcos foi enviado a uma outra cidade e deixou-me no Acompanhamento do Discipulado de Cascavel.

Costumávamos nos encontrar na Casa Paroquial, primeira referencia do DJC. Com a saída do Padre tivemos que de imediato alugar uma casa que fosse a referencia dos primeiros Comprometidos de Aliança. Eram os primeiros passos e eu não entendia muito da nossa missão, só sabia que não poderia deixá-la morrer. Foram momentos muitos difíceis, desde não ter todos os meses o dinheiro para pagar o aluguel(mas nunca deixamos de fazê-lo), ate as dificuldades da caminhada fraterna. Mas acredito que ali, em meio às dificuldades, nossa identidade foi sendo forjada, nosso amor ao DJC se firmando e nossa caminhada sendo feita.

A partir daí a graça foi se derramando mais. Logo, após assumir a nova Área Pastoral, Pe. Marcos já começava outro Discipulado Local. Novas lutas, novos desafios e ai final de 2002 éramos mais de 60 Comprometidos de Aliança. Depois de 2 anos nascia o DJC Palmacia. Depois veio do DJC da Vila Manoel Satiro. A Missão Graça e paz e por último, o mais novo: O DJC do Antonio Bezerra.

Tenho visto e acompanhado todos esses passos: as proezas, os milagres, as maravilhas de Deus a cada momento, nossa comunhão com a Igreja, bem como muitos dos desafios, das batalhas, da busca e preservação de nossa identidade em cada local.

Eu me sinto muito privilegiada por participar do começo dessa historia [Discipulado].. Foi um tempo muito profundo para mim, um tempo em que eu aprendi muitas coisas e uma delas, AMAR PROFUNDAMENTE NOSSA MISSÃO. Como poderia ser diferente se Deus o concedeu como base de minha vida discipular?.

Eu não tenho dúvida de que tudo o que eu vivo, hoje, na minha caminhada na Igreja de Cristo, no meu ministério de Acompanhante Local do DJC-Cascavel, Membro do Conselho Geral (Conselheira Geral do Apostolado da Benção) tem fundamentalmente a presença do DJC que me ensina, do DJC que me forma. Sem dúvida nenhuma, eu falo isso – sem medo de errar – que muito do que sou hoje é porque faço parte dessa grande obra de Evangelização que é o DJC de Jesus Cristo que amo e tenho dado muito dos meus dias, das minhas horas pois acredito no DJC, naquilo que Deus tem feito em nós e através de nós. Amo por que conheço. Amo porque sofro e sofro porque AMO. "Só se ama aquilo que se conhece".

E você conhece nossa história? Ainda não? Tem esperado o que para testemunhar esse amor? Pra vestir a camisa do Nosso DJC. Ela traz muitas alegrias e não deixa faltar a cruz. Que maravilha! Nas primeiras comunidades, os discípulos eram também conhecidos pelo o amor que os unia e claro, suas vidas testemunhavam a presença de Jesus, na alegria e na tristeza, nos milagres e nas perseguições.Era uma verdeira aliança de amor. Eles eram DISCIPULOS DE JESUS.

Teria eu muitas razões, muitos prodígios a narrar de nossa caminhada. Mas o existir do DJC já é razão de louvores eternos ao Senhor. A presença de Deus nele, transformou, mudou minha vida completamente. Sou Comprometida de Aliança há 10 anos com Jesus dentro do DJC e essa Aliança feita com o Senhor e selada pelo Espírito Santo é, para toda eternidade.

E você, tem razões para afirmar que SER DJC È BOM DEMAIS?

Partilhe conosco enviando sua experiência para djc.partilha@hotmail.com Anuncie, proclame, como diz São Paulo, no tempo oportuno e inoportuno que ser de Deus, que ser DJC È BOM DEMAIS!

Faça como o Rodrigo do SJC-Jovens da Vila Manoel Sátiro

O DJC pra mim é muito importante porque ainda sou muito jovem e depois que entrei no DJC eu vi que a verdadeira alegria esta em Deus e não no mundo e ele transformou minha vida. Depois que minha mãe entrou ela mudou muito e eu gostei .Ela se transformou totalmente em Deus e agora aqui em casa minha mãe só escuta radio católica; não se escuta mais musicas do mundo
Eu o amo porque estamos servindo a Jesus, o nosso salvador e não a qualquer pessoa.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Corpus Christi: como a igreja é eucarística



Celebrar a solenidade do Corpo de Cristo é, acima de tudo, experimentar uma nova graça que é dada ao se unir a Jesus na Eucaristia. O ato de Comungar faz-nos dispor inteiramente para sermos todos de Deus, e isto é possível porque nos unimos ao corpo, sangue, alma e divindade de Cristo. Eis a mais esplêndida experiência de amor e felicidade que o homem pode vivenciar! Na Eucaristia, não só antecipamos o céu em nossas vidas, mas também nos unimos com o céu quando nos deixamos configurar com uma nova vida em Cristo: “Não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim.”

Nas palavras do Santo Padre na homilia do ano passado (2008), na Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, nos indica a profundidade do sentido que é dado nesta solenidade: “A própria celebração que estamos a realizar no-lo diz, no desenvolvimento dos gestos fundamentais: antes de tudo reunimo-nos em volta do altar do Senhor, para estar na sua presença; em segundo lugar faremos a procissão, isto é, o caminhar com o Senhor; e por fim, o ajoelharmo-nos diante do Senhor, a adoração, que já inicia na Missa e acompanha toda a procissão, mas tem o seu ápice no momento final da bênção eucarística, quando todos nos prostraremos diante d'Aquele que se inclinou até nós e deu a vida por nós.”

“A Igreja faz a Eucaristia, mas também a Eucaristia faz a Igreja” (Henri de Lubac). Como é possível compreender isso? A Igreja e a Eucaristia parecem se confundir diante dessa união íntima. Ora, a verdadeira natureza da Igreja não se manifesta nas estruturas hierárquicas e nem no dogmatismo teológico, mas na própria celebração da Eucaristia. A Eucaristia realiza a unidade da Igreja. “O Corpus Christi recorda-nos antes de tudo isto: que ser cristãos significa reunir-se de todas as partes para estar na presença do único Senhor e tornar-se n'Ele um só” (BENTO XVI).

Por isso, podemos dizer que na Solenidade do Corpo e do Sangue de Cristo celebramos a mais plena união do Esposo com a Esposa, pois é na Comunhão Eucarística que Jesus une-se de forma plena com a Igreja, ou seja, com cada fiel que professa e vive a fé do Corpo de Cristo. Por isso, desta união, o próprio Cristo nos indica o caminho que devemos percorrer: “A Eucaristia é o Sacramento do Deus que não nos deixa sozinhos no caminho, mas se coloca ao nosso lado e nos indica a direção. Ele mesmo se fez "via" e veio caminhar juntamente conosco, para que a nossa liberdade tenha também o critério para discernir o caminho justo e percorrê-lo” (BENTO XVI).

Em um profundo entendimento acerca da concepção da Eucaristia, Santo Inácio de Antioquia nos ensina que: “Cuidai de participardes de uma só Eucaristia, porque há uma só carne de nosso Senhor Jesus Cristo e um só cálice para a união com seu sangue, um só altar, como um só bispo com os presbíteros e os diáconos, meus companheiros de serviço”. Enfim, a unidade da Igreja é manifestada em sua realidade específica e objetiva quando os fiéis se reúnem em torno do Bispo “no mesmo lugar”, para receberem a comunhão do único pão e do único cálice.

Algumas considerações cabem ainda sobre o “Corpo de Cristo”, no qual nos ensina Agostinho que a Eucaristia cria a Igreja: “É o mistério de vós mesmos que é colocado sobre a mesa do Senhor; é o mistério de vós mesmo que recebeis. É ao que sois que respondeis Amém e ao que por vossa resposta aderis. Com efeito, quando ouvis as palavras “Corpo de Cristo”, respondeis Amém. Sede membros do Corpo de Cristo, para que esse amém seja verdadeiro” (Sermão 272). Somos nós, os fiéis, que somos oferecidos e consagrados na Eucaristia: “Vós está lá, na mesa, vós está lá, no cálice” (Sermão 229). Pela comunhão do corpo eclesial: “Se receberdes, sois o que recebestes” (Sermão 227). O Corpo de Cristo, a Igreja, se oferece, portanto, para se tornar o Corpo de Cristo sacrificado, o sacramento: “Eis o sacrifício dos cristãos, esse corpo único, que nós, muitos, formamos em Cristo (Rm 12,5); é o sacrifício que a Igreja celebra no sacramento do altar, tão conhecido dos fiéis; por ele mostra-se à Igreja que, ao oferecê-lo, é também oferecida a Deus” (A Cidade de Deus 10, 6).

Para concluirmos essa breve reflexão acerca do mistério Eclesiológico da Eucaristia, tomemos o Evangelho no qual narra a instituição da Eucaristia: “Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu aos seus discípulos dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo.” Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele o beberam. E disse-lhes: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos. “Em verdade vos digo: já não beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus” (Mc 14, 22-25).

“Adorar o Corpo de Cristo significa crer que ali, naquele pedaço de pão, está realmente Cristo, que dá sentido verdadeiro à vida, ao imenso universo como à menor criatura, a toda a história humana e à existência mais breve. A adoração é a oração que prolonga a celebração e a comunhão eucarística na qual a alma continua a alimentar-se: alimenta-se de amor, de verdade, de paz; alimenta-nos de esperança, porque Aquele diante do qual nos prostramos não nos julga, não nos esmaga, mas liberta-nos e transforma-nos”.

Cristo oferece o seu Corpo e Sangue como penhor da glória futura: eis a antecipação das Bodas do Cordeiro! Que a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus Cristo possa em cada um de nós gerar um coração adorador e o ser Igreja, para que a comunhão Eucarística represente de forma viva e eficaz a união esponsal que transborda numa oferta de vida configurada em Cristo.

Fonte: Com. Shalom

terça-feira, 1 de junho de 2010

O segredo da força espiritual



É por isso que a graça que você deseja não chegou. Mantenha acesa a chama!

Com que forças você vai enfrentar este mundo espetacular em que vive? Com que arma você poderia vencer as realidades que avançam sobre sua vida e o oprimem?

Amigo querido, não é só covardia consigo mesmo, mas uma verdadeira loucura lançar-se sozinho neste desafio, uma terrível insensatez. Do Céu, Deus se inclina sobre os homens para ver se restou alguém inteligente, alguém que o busque antes de comprar esta guerra. O homem que enfrenta as adversidades sem a oração, ingressou na academia do fracasso e receberá o diploma do desespero. Não faça isso consigo mesmo!

Às vezes, chegamos tão cansados em casa à noite, que nos conformamos com uma “oraçãozinha sem-vergonha”. Dizemos: "Deus vai entender... eu trabalhei tanto, hoje... amanhã eu rezo!" No outro dia, a gente levanta correndo, mal toma café, sai balbuciando umas palavras pelo meio do caminho e tem a coragem de dizer que rezou. Meu Deus, que desastre!

Quando não rezamos, mantemos a nossa alma dormindo, num estado de profunda sonolência. Então, ela fica indefesa e se torna a presa de seus piores inimigos. O mal que nasce daí é irreparável! E o que está feito não tem volta. Se não rezamos, acredite em mim, as conseqüências virão irremediavelmente.

Tenho a certeza de que, se falharmos na nossa oração, não seremos fiéis em coisa nenhuma e os nossos compromissos pessoais, tão estimados e alvo de nossas preocupações, escoarão entre os nossos dedos sem que tenhamos força de fazer nada.

Quando deixamos de lado a oração, a primeira coisa que perdemos é a confiança em recorrer a Deus quando somos tentados. O maligno nos encontra do jeito que ele gosta: despreparados. E com o coração cheio de culpa, não encontramos forças e nos deixamos acabrunhar de tristeza.

Cada momento de oração é único. Se o perdermos não o poderemos recuperar. Aquele tesouro, aquela graça, aquilo a que chamamos "poder de Deus" que o Senhor guardou para nós jamais voltará, jamais o recuperaremos.

Uma vida sem oração é uma vida desprovida de força espiritual.

O segredo é muito simples, é a oração! Ela pode tudo! Ela vence tudo! Você ainda não rezou o suficiente! É por isso que a graça que você tanto deseja ainda não chegou. Mantenha acesa a chama!

Márcio Mendes-CN