segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Formação Apostolado da Bênção

DISCIPULADO DE JESUS CRISTO

APOSTOLADO GERAL DA BÊNÇÃO



Graça e Paz amados discípulos de Jesus! Deus os fortaleça e os guarde em seu precioso coração.

Efetivando nosso Método de Evangelização e Acompanhamento de Discípulos (MEAD) estamos encaminhando formações especificas e mais profundas para estruturar e organizar Apostolado da Bênção.

Fundamentadas em bons textos de escritores e em outros que vamos escrevendo para atender as necessidades da obra e fortalecer nossa caminhada discipular, vamos postar no Blog as formações, seguindo um roteiro metodológico para a apropriação da mesma.

As formações devem ser ministradas dentro dos já encontros agendados do referido Apostolado. È importante e necessário que os articuladores vejam com antecedência quem vai ministrar a formação. Façam xerox, preparem quadro com giz, usem data show,etc. Contanto que seja efetivando os encaminhamentos e como lembrava o Pe. Marcos, “ formação cristã não é conversa fiada nem só repeteco; é estudo profundo e em clima de oração”.

Desta forma os estudos destinados serão sobre INTERCESSÃO, visto que no atual momento do DJC e dos passos que temos dado, a caminhada exige que Tenhamos em nossos DJCs Locais uma equipe bem formada e madura de Intercessores que se colocando na presença de Deus, intercedem a nosso favor e ajudam-nos no cumprimento de nossa missão: “Eu os destinei para ir e dar frutos , e para que o fruto de vocês permaneça. O pai dará qualquer coisa que pedirem em meu nome”.

Por fim, lembramos que aqueles que não estiverem presentes, por motivos justificáveis, conforme reza nosso estatuto, deverão , conforme orientação do articulador, fazer o referido estudo. Peço ainda que utilizem a ficha de acompanhamento já postada neste blog.

Eis o roteiro:

19:00h – Oração inicial

Louvor,
Súplica ao Espírito Santo
Palavra de Deus (escolher uma de acordo com a formação)
Meditação partilhada em oração

19:30h – Formação: Intercessão (se não foi possível alguém preparar bem a formação com o quadro-negro e giz, sejam distribuídas xerox do textos abaixo, e que o mesmo seja lido e aprofundado com os comentários de todos)

O QUE É MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO

O ministério de intercessão é um ministério que o Senhor dá a algumas pessoas a fim de que estas possam ser intercessoras pelas causas do Reino de Deus. As pessoas que exercem este ministério são escolhidas, eleitas, como foi o profeta Jeremias (Jr 1,5), antes que no seio materno fosse formado.


Este ministério de intercessão, como os outros ministérios do Senhor, está dentro do seu coração e o Senhor abençoa aqueles que são chamados com todas as bençãos necessárias para o seu bom desempenho.


A INTERCESSÃO
Interceder é exercer a misericórdia e a compaixão procurando se assemelhar a Jesus Cristo: O INTERCESSOR!

Significado:

1. É a oração feita em lugar de pessoas, países, famílias, autoridades, etc.
2. Colocar-se Diante da trindade em favor dos homens;
3. Trazer as promessas e o reino de Deus para aqueles que necessitam.
4. Em hebraico: PAGA – colocar-se entre, ser intermediário. Pleitear a causa de outro como se fosse a minha.
5. É uma oração feita conforme o pensamento de Deus, deixando o Espírito revelar sua vontade e desígnios. Interceder é captar a mente de Cristo, deixar que o Espírito Santo mova a mão de Deus nas situações pelas quais estivermos clamando.

Ë descobrir o que está no coração de Deus, mediante a escuta e o exercício dos carismas e a partir de sua revelação, orar com poder e autoridade, não tendo medo de enfrentar e se confrontar com o inimigo, uma vez que maior é o que está em nós do que o que está no mundo e se Deus é por nós quem será contra nós... Interceder é orar o que pesa no coração de Deus em favor dos homens, grupos, nações, igreja, etc.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica“A intercessão é uma oração de pedido que nos conforma de perto com a oração de Jesus. Ele é o único Intercessor junto do Pai em favor de todos os homens, dos pecadores, sobretudo. Ele é ‘capaz de salvar de modo definitivo aqueles que por meio dele se aproximam de Deus, visto que Ele vive para sempre para interceder por eles’ (Hb 7, 25). O próprio Espírito Santo ‘intercede por nós... pois é segundo Deus que ele intercede pelos santos’ (Rm 8, 26-27)”.


“Interceder, continua, é pedir em favor de outro, desde Abraão, é próprio de um coração que está em consonância com a misericórdia de Deus. No tempo da Igreja, a intercessão cristã participa da missão de Cristo; é a expressão da comunhão dos santos. Na intercessão, aquele que ora ‘não procura seus próprios interesses, mas pensa sobretudo nos dos outros’ (Fl 2, 4) e reza mesmo por aqueles que lhe fazem mal.”


“As primeiras comunidades cristãs viveram intensamente essa forma de partilha. O Apóstolo Paulo as faz participar assim de seu ministério do Evangelho, mas intercede também por elas. A intercessão dos cristãos não conhece fronteiras: ‘Por todos os homens, pelos que detêm a autoridade’ (1Tm 2,1), pelos que nos perseguem, pela salvação daqueles que recusam o Evangelho.”


O MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO NA BÍBLIA.
O livro do Gênesis nos mostra Abraão, que se coloca como intercessor entre Deus e os habitantes de uma cidade que deveria ser destruída por causa de seus pecados. Em Gn 18,16-33 lemos: “Os homens levantaram-se e partiram na direção de Sodoma, e Abraão os ia acompanhando. O Senhor disse então: Acaso poderei ocultar a Abraão o que vou fazer? (...) os homens partiram, pois, na direção de Sodoma, enquanto Abraão ficou em presença do Senhor. Abraão aproximou-se e disse: Fareis o justo perecer com o ímpio? Talvez haja cinqüenta justos na cidade: fá-los hei perecer? Não perdoareis a cidade, em atenção aos cinqüenta justos que nela podereis encontrar? Não, vós não podereis agir assim, matando o justo com o ímpio! Longe de vós tal pensamento! Não exerceria o Juiz de toda a terra a Justiça? O Senhor disse: Se eu encontrar em Sodoma cinqüenta justos, perdoarei a toda a cidade em atenção a eles. Abraão continuou: Não leveis a mal, se ainda ouso falar ao meu Senhor, embora eu seja pó e cinza. Se porventura faltar cinco aos cinqüenta justos (...) Abraão replicou: Que o Senhor não se irrite se falo ainda uma última vez: Que será se lá forem achados dez? E Deus respondeu: Não a destruirei por causa desses dez. E o Senhor retirou-se, depois de ter falado com Abraão, e este voltou para a sua casa. ”


Tomado a posição de intercessor do povo na qual Abraão se colocou, ressaltamos, com este texto, uma característica no relacionamento entre Abraão e Deus: Eles eram íntimos. Deus havia tomado a decisão de destruir Sodoma, por causa do seu pecado e Ele sentiu a necessidade de que Abraão soubesse disso. Ao saber disso Abraão conversa com Deus através da intercessão, coloca aquilo que ele sente, argumenta e deixa a decisão final para Deus.


É assim, como Abraão, que os intercessores de hoje devem agir. Primeiramente devem estar na escuta de Deus que a qualquer momento vai lhes falar, para lhes comunicar suas decisões.


Isso acontece num ato de profundo amor de Deus para o homem. Ele suscita ao homem a interpelar diante dele como imagem de seu Filho Jesus na cruz que se coloca entre o céu e a terra, entre Deus e a humanidade. E o intercessor carismático, ao argumentar, diante do Pai amoroso, por seu povo amado, deixa-se levar pela oração intercessora que toca o mais profundo do seu amor e assim Ele cede deixando-se levar por sua misericórdia, impulsionado pelo seu grande amor.


Outra características dos intercessores é buscar os interesses do Pai, a exemplo de Abraão que diz: “Não fará justiça o juiz de toda a terra?”. E se caminharmos através da Bíblia veremos em Gn 20,3-7 e Gn 20,17 como Abraão se colocou como intercessor e poderemos, espelhados nele, fazer crescer o nosso ministério. É no livro do êxodo onde vamos encontrar o verdadeiro ministério de intercessão na pessoa carismática de Moisés. Moisés é o amigo íntimo de Deus. Trazia em si a fundamental característica do intercessor, que é esta intimidade. Ele encarna em si todas as característica que são natas, essenciais e vitais ao intercessor. Moisés é conhecido por argumentar diante de Deus em favor de seu povo, porque amava a Deus e conhecia o seu amor. Moisés acalmava o coração ferido de Deus e por isso confortava-lhe. Em Ex 32,33 e 34 é que vamos encontrar o ponto alto onde todas as características que mencionamos acima vão se evidenciar.

Como fez com Abraão, o Senhor confidencia a Moisés, pois esta é a sua maneira de conversar com os intercessores.
Quando Deus compartilha as dores de seu coração com seu escolhido (o intercessor), o que este pode fazer é transbordar o seu amor pelo Pai e, através da adoração, consolá-lo. Esta é a plenitude do relacionamento carismático do intercessor com Deus. E é neste relacionamento que o intercessor vai aplacar o coração ferido de Deus.

Em Ex 32,1-14 vamos presenciar o episódio onde Moisés, no Monte Sinai, se encontra com Deus. Devido a insegurança do deserto e a sua própria fraqueza carnal, o povo já não vê Moisés, nem a imagem de Deus que ele transmitia para aquele povo tão frágil. Por causa disso, o povo constrói um bezerro de ouro, o proclama Deus e o adora. O coração de Deus ficou em profunda ferida. O seu povo amado estava em adultério e o havia abandonado. E é neste momento que o Senhor fala com Moisés, que nada sabia do que estava acontecendo, e diz: “Vai, desce, porque o teu povo, que fizeste sair da terra do Egito, perverteu-se. Depressa se desviou do caminho que eu lhes havia ordenado... Tenho visto a este povo: é um povo de dura cerviz.
Agora, pois, deixa-me para que se acenda contra eles a minha ira e eu os consuma e farei de ti uma grande nação. Moisés, porém, suplicou a Iahweh seu Deus e disse: Por que, ó Iahweh, se acende a tua ira contra teu povo, que fizeste sair do Egito?... Por que os egípcios haveriam de dizer: Ele os fez sair com engano?... “Abranda o furor da tua ira e renuncia ao castigo com o qual havia ameaçado o povo”.


É incrível vermos num texto, de maneira tão certa, a concretização de tudo quanto nos inspira o Espírito Santo a falar acerca do intercessor. É maravilhoso vermos o poder de Deus agindo tão fortemente através da oração de intercessão. Ainda podemos aprofundar a nossa compreensão sobre ministério de intercessão em textos como Ex 32,30-35; Ex 33,13-17 e Ex 34,8-10, e meditando com eles o Senhor nos levará ao entendimento profundo da intimidade dele com o intercessor.


No livro do profeta Isaías, nós encontramos textos que nos farão compreender profundamente o ministério de intercessão. Em Is 62,6 vemos: “Sobre os teus muros, ó Jerusalém, postei guardas; eles não se calarão nem de dia, nem de noite”. Vemos neste texto que é um desejo do coração de Deus, e mais que um desejo é uma promessa, que não faltará aos seus escolhidos (pessoas e obras), intercessores, sentinelas que jamais se calarão. São esses os intercessores que o Senhor deseja, homens que não descansem e nem deem a Ele descanso “até que se estabeleça Jerusalém”.

Uma outra característica forte do intercessor. Ele não desiste facilmente e se apoia firmemente nas promessas do próprio Deus, naquilo que Ele próprio prometera.


No livro do profeta Ezequiel, o Senhor se queixa e o seu coração se encontra muito triste por não ter encontrado um só intercessor, como vemos: “Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém, achei”.


Por isso se faz urgente em nossos grupos, comunidades, etc, que surjam intercessores para tapar as brechas do que são os pecados e as fraquezas de seu povo. Não são os grupos, as comunidades que clamam por intercessores, mas é Deus quem os procura, ansiosamente. É ele quem os quer, quem os deseja.


No novo testamento vemos como São Paulo, quando escreve aos efésios, exorta-os a intensificar o ministério de intercessão, isto é, fazê-lo crescer, quando diz: “Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos”. (Ef 6,18). Também repete a mesma coisa aos Filipenses quando diz: “Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graça” (Fl 4,6). Paulo, ainda, confiando no ministério de intercessão dos colossenses, anima-os e pede a intercessão por ele: “Sede perseverantes, sede vigilantes na oração, acompanhada de ações de graça. Orai também por nós. Pedi a Deus que dê livre curso à nossa Palavra para que possamos anunciar o ministério de Cristo” (Col 4,2-3).

Certamente Paulo era bem conhecedor daquele trecho da profecia de Ezequiel que anteriormente meditamos com ele. E vendo a necessidade, e sabendo como Deus procura as sentinelas, os intercessores, era que ele exortava às comunidades a terem firme e perseverante este ministério, que seria para ele sustentáculo, alicerce em relação a vontade de Deus.

Ainda falando dos intercessores vemos através do livro do Apocalipse que eles terão a função importantíssima na vida dos salvos: “Adiantou-se um outro e pôs-se junto do altar, com um turíbulo de ouro na mão. Foram-lhes dados muitos perfumes para que os oferecesse com as orações de todos os santos no altar de ouro que está diante do trono. A fumaça dos perfumes subiu da mão do anjo junto com a oração dos santos, diante de Deus.”


A oração dos intercessores subirá ao trono de Deus, juntamente com a fumaça que sairá dos turíbulos que os anjos trarão na mão como sacrifício de agradável odor ao Senhor.


Nota-se que no livro do Apocalipse os intercessores são chamados de “santos” dando-nos a entender que os íntimos de Senhor são os santos, aqueles que se deixam encher pelo Espírito Santo e se santificar.

E não poderíamos deixar de falar de MARIA, A grande INTERCESSORA , visto que não poderia ser diferente. Se o Filho é o Grande intercessor, ela, na coparticipação da salvação dos Filhos de Deus, o exerceu com excelência.


Tomemos Jo 2,1-12. Nesta passagem encontramos a narrativa das Bodas de Caná. Esta festa de casamento que aconteceu na cidade de Caná na Galiléia, teve as honrosas presenças de Jesus e Maria.


Maria, assumindo o seu papel de mãe da humanidade, assume nesta festa a sua total maternidade. Como toda e qualquer mãe, Maria se preocupa com aqueles seus filhos que anfitrionavam a festa, pois o vinho deles havia acabado. Ela por si própria nada podia fazer. Porém ela se lembra que Deus a fizera bendita e que ela era agradável a Deus. Também ela se lembra que Jesus estava naquela festa. Nada mais há para fazer do que se dirigir a Jesus, pois tudo Ele pode e Maria bem sabia disso. Mas ela apenas comunica a Ele. A decisão final cabe a Jesus, pois Ele é que é Deus.


Maria, porém, realiza um ato de fé, e se aproxima dos empregados dizendo-lhes que façam o que Ele mandar, pois a fé dela lhe dizia que Jesus ia se manifestar.

Maria, a grande mãe de Deus e nossa mãe, é aquela que, atenta às nossa necessidades, apresenta-as a Jesus, deixando para Ele a decisão de realizar ou não os prodígios, segundo a Sua vontade.


É essencial a nossa devoção filial à Virgem Maria. É algo que devemos estar sempre buscando aperfeiçoar porque sempre precisamos mais. Apresentemos a ela as nossas necessidades e tenhamos a certeza de que enquanto nós levamos os nossos pedidos em bandejas de latão, Maria leva os mesmos em suas bandejas de ouro. E porque é muito mais íntima do Senhor que nós, muito mais ela saberá como atingir o coração de seu amado Deus e de Seu amado Filho.

Como fez em Caná, Maria apresenta a Jesus nossas necessidades; e Jesus as apresenta ao Pai, que dispensar-nos-á as graças de acordo com a sua Vontade e os méritos de Jesus.


O MINISTÉRIO INTERCESSOR DE JESUS
Jesus é o intercessor por excelência, aliás, Ele é “o intercessor”. É Ele que se coloca entre o céu e a terra na sua cruz como expiação pelos nossos pecados. É dele que São Paulo fala em Rm 8,34: “Quem condenará os escolhidos de Deus? Cristo Jesus, que morreu, melhor, que ressuscitou, que está a mão direita de Deus, é quem intercede por nós”.


É dele também que nos fala São João em I Jo 2,1 quando diz: “Filhinhos meus, isto vos escrevo para que não pequeis. Mas, se alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. Ele é a expiação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”.


E o próprio Jesus se apresenta aos discípulos como intercessor quando diz em Jo 14,12-14: “Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também as obras que faço, e fará ainda maiores que estas: porque eu vou para junto do Pai. E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo darei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Qualquer coisa que pedirdes em meu nome, vo-lo darei”.


Então, de posse destas três passagens nós vamos entender que Jesus é o intercessor, nosso advogado de defesa diante do Pai. Jesus se oferece como vítima imolada diante do Pai para pagar nossos pecados.


Nós dirigimos nossos pedidos ao Pai, que olha para Jesus e por causa de Jesus, Ele nos concede o que estamos desejando.


É por Jesus, só por Jesus, que o Pai atende aos intercessores. É Jesus quem fica diante do Pai a interceder por nossos pecados. A Ele, nada o Pai pode negar, pois, Ele todo já se deu ao Pai, para o resgate da humanidade.


É por isso que o pedido do intercessor deve ser feito ao Pai em nome de Jesus como nos manda a Sagrada Escritura em Jo 14,13; Jo 15,7; Jo 16,23-28.


De posse deste conhecimento, coloquemo-nos na presença de Jesus. Ministrar Cantico que suplique a vinda do Espírito Santo. Oração em línguas...

Peça a Deus o dom da Intercessão e também que Ele conceda a quem lhe aprouver a graça de te-la como ministério. Coloque-se em prontidão de acolhimento. Vá pedindo: Desperta o meu espírito Senhor para eu conhecer os comandos que o Senhor está me dando, a força e a persistência para orar por aqueles que me confiar, assim como a sabedoria e revelação do Espírito para orar o que está em Teu coração, então Tua vontade poderá ser feita assim na terra como no céu.

CONTINUA FORMAÇÃO PARA O PROXIMO ENCONTRO...AGUARDAR POSTAGEM

20:30h- Encaminhamentos do Apostolado

21:00h-Oração Final

Leila Lemos
Conselheira Geral do Apostolado da Bênção